segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Eu quero!

Eu quero, eu desejo

A mais pura vontade dos seus prazeres, dos seus ensejos e amores.

Eu quero descobrir o teu defeito e a sua melhor qualidade, o teu pior veneno.

Eu lhe desejo!

Eu desejo o teu corpo nu, a tua alma branca colorida, a tua saliva ardente e tão deliciosa.

Eu quero, eu desejo

O seu amor me amando, eu e você dançando e nos beijando de baixo da chuva ácida de um novo verão.

Eu quero ter o poder de te realizar, de lhe satisfazer na cama, no sofá, no chão, na sala de estar ou até mesmo na beira do mar.
Ah como é bom lhe amar!

Eu quero, eu desejo

Ah eu quero sempre lhe amar, sempre lhe fazer feliz e quando não mais...

Eu irei partir, fugirei para não mais voltar do passado que jaz não me pertence mais, pois querer não é poder, e poder nem sempre é querer, mas o desejo que me restar o tempo encarregara – se de apagar.
Ah como é bom lhe amar!


A distorção do meu querer me faz questionar. Querer é mesmo poder?








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